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Inteligência Artificial em Relgov
O conceito de RIG Ops

O salto da IA e o nascimento do RIG Ops

Cérebro humano com metade de um cérebro tecnológico

Nos últimos seis anos, o interesse no uso da Inteligência Artificial (IA) cresceu exponencialmente, impactando tanto indivíduos quanto organizações. De acordo com o estudo The state of AI in early 2024: Gen AI adoption spikes and starts to generate value, realizada pela McKinsey, em 2024, 72% das empresas globais já haviam adotado essa tecnologia, um avanço significativo em relação aos 55% registrados em 2023.

 

Esse panorama reflete diretamente no campo das Relações Governamentais e Institucionais (RIG), onde a integração da IA tem redefinido práticas e introduzido o conceito inovador de RIG Ops.

Imagine um cenário em 2025, em que as relações governamentais se tornaram ainda mais estratégicas e competitivas. Nesse ambiente, o RIG Ops emerge como uma abordagem operacional essencial para otimizar processos e resultados. A tecnologia, com destaque para a IA, é protagonista nesse movimento, atuando como ferramenta indispensável para análises precisas e tomadas de decisões rápidas.

Automação para autonomia na tomada de decisões

O RIG Ops integra tecnologias avançadas para monitorar mudanças legislativas, prever contextos políticos e identificar padrões de comportamento entre os tomadores de decisão. Nesse contexto, a IA transforma dados brutos em insights, permitindo ações proativas e coordenadas. Além disso, sistemas inteligentes automatizam a coleta e análise de informações, eliminando processos manuais, reduzindo riscos de erros e assegurando que as ações estejam alinhadas às regulamentações mais recentes.

Pessoa realizando uma escolha entre dois caminhos com certo e errado
Pessoa falando dentro de um balão de fala

Uma das grandes revoluções trazidas pela IA no conceito de RIG Ops é a personalização no relacionamento com stakeholders. Com o apoio de dados preditivos, é possível compreender os interesses e prioridades de parlamentares, assessores e outros atores-chave, criando comunicações mais direcionadas e eficazes. Isso fortalece a capacidade de engajar de forma assertiva, garantindo que as ações de RIG se destaquem.

IA e fator humano
A parceria do futuro

Importante ressaltar que o objetivo não é substituir o fator humano, mas potencializá-lo. A IA libera os profissionais para se concentrarem em atividades que exigem habilidades humanas, como a construção de narrativas convincentes, negociações e o estabelecimento de alianças duradouras.

Portanto, a combinação entre IA e RIG Ops não é apenas uma tendência para 2025 — é o diferencial competitivo que permitirá às organizações navegar com segurança e precisão no dinâmico e desafiador universo das relações governamentais.

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